sexta-feira, 22 de junho de 2012

REFRAÇÃO

No experimento apresentado pelo professor na manhã de hoje, foram utilizados:
*Glicerina
*2 Copos de vidro (de forma que um entre no outro)

Características :

1- Adiciona-se a glicerina no copo maior;
2- Coloca-se o copo menor dentro do maior, de modo a 'afundar' na glicerina;
3- Após preenchido o espaço, observa-se que o copo que estava dentro do outro "desaparece".


sexta-feira, 18 de maio de 2012

PARÓDIA - BANDA: OS ESPELHOS ASSASSINOS (ARTHUR, JÚLIA E LETÍCIA)

EM BREVE, VIDEO CLIP DA MÚSICA...


PARÓDIA - ALISON & WELLINGTON


PARÓDIA - ADRIELE & CINDY


PARÓDIA - BRENDA


PARÓDIA - VANESSA


PARÓDIA - ANA MARIA & BIANCA


PARODIA - MAYCON & MAGNO


PARODIAS

FOI SOLICITADO PELO PROFESSOR JÚLIO
EM 14/05/2012
UMA PARODIA COM O CONTEÚDO ENTÃO ESTUDADO
(espelho plano, esférico "todos os casos")

COM O PRAZO MÁXIMO 18/05/2012

Ps.: Serão publicadas como imagem para que não hajam cópias...

terça-feira, 10 de abril de 2012

Caleidoscópio

O caleidoscópio trata-se de um aparelho óptico formado por um tubo cilíndrico, cujo fundo é de vidro; no interior são colocados alguns fragmentos de vidro colorido e três espelhinhos. pondo-se diante da luz e observando no interior do tubo, através de um furo feito na tampa, e fazendo rolar lentamente o objeto, assiste-se a um espetáculo bastante divertido; de fato, os pequenos vidros coloridos, com os reflexos dos espelhos, multiplicam-se e, mudando de lugar a cada movimento da mão, dão lugar a numeroso desenhos simétricos e sempre diferente. Estes espelhos podem ser dispostos em ângulos diferentes: a 45°, cada um dos três espelhos formava oito imagens duplicadas. A 60°, formava seis imagens e a 90°, formava quatro imagens. Esta atividade trabalha o conceito de reflexão da luz em superfícies polidas, a coordenação motora, a linguagem oral, a atenção e concentração.

•MATERIAL

3 espelhos planos com bordas lixadas de larguras diferentes (3, 4 e 5 cm) e todas do mesmo comprimento (15 cm)
Fita crepe
Cola
Lápis ou caneta (opcional)
Papelão ou cano PVC (opcional)
Pequenos fragmentos coloridos (miçangas, papeis cortados, lantejoulas, etc)
Papel vegetal ou plástico leitoso (opcional)

•PROCEDIMENTO

Com a fita crepe, una os três espelhos, de modo com que eles fiquem como um triângulo, e coloque-os dentro do tubo de PVC. Com uma folha de plástico leitoso ou papel vegetal, tampe uma das extremidades do tupo e acrescente os pequenos fragmentos coloridos dentro dos espelhos. Faça um pequeno orifício no centro do material opaco e tampe a outra extremidade. Basta agora olhar pelo orifício, voltando a outra extremidade para alguma fonte direta de luz. Prontinho, agora é partir para a imaginação e se surpreender com as imagens que formaram diante desse universo mágico. Espero que tenham gostado do trabalho solicitado pelo professor Julio Cesar!

INTEGRENTES: BRENDA MARQUES
                         WALESKA NASCIMENTO

Luz no fim do túnel

Luz no fim do túnel:

-Utilizamos:
*Dois canos medianos;
*Um suporte de madeira para juntos os canos;
*Um espelho;
*Uma lanterna;

Quando ocorre a incidência da luz, no nosso caso, dentro dos canos e se a colocarmos no ângulo certo em uma superfície e ela retorna ao meio do qual ela estava se propagando, dizemos que ocorreu o fenômeno óptico reflexão.
Seja um espelho (s) plano em que é feita a incidência de um raio de luz RI que forma um ângulo i com a normal do espelho; o raio refletido RR formará um ângulo r com a normal do espelho

A 1° lei da reflexão: O raio incidente (RI) à normal e o raio refletido são cooplanares, ou seja, estão no mesmo plano.

A 2º lei da refração: O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão (r = i)

A imagem formada por um espelho plano é determinada através do prolongamento dos raios refletidos.
 
A imagem formada pode ser real ou imaginária. Se o objeto for real, a imagem é virtual; e se o objeto for virtual, a imagem é real.

Nomes: Douglas Santos,
             Magno Alan,
             Maycon Cardoso.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Câmara Escura

     A câmara escura de orifício é um objeto totalmente fechado, com as paredes opacas e com um pequeno orifício em uma das faces. Ao colocarmos um pequeno objeto luminoso em frente à câmara, podemos observar a imagem formada na parede oposta ao orifício, sendo essa imagem real e invertida. 
     O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício, onde a luz entra pela íris, e o orifício central é a pupila. Ao penetrar a pupila, a luz chega à região oposta chamada de retina, onde a imagem é formada.
     Na câmara escura, quanto menor for o orifício, mais nítida será a imagem formada pela câmara. 
     CONSTRUINDO UMA CÂMARA ESCURA
     1 tubo de papelão
     1 pedaço de papel vegetal 
     1 tesoura  
     1 vela
     Fita crepe/similar 
     Cartolina
     Lápis
1º Pegue um tubo de aprox. 40cm, corte em 10cm;
2º Na cartolina desenhe a circunferência do tubo, prenda com fita numa das pontas do tubo maior; 
3º Com a ponta do lápis faça um furo na cartolina - (Reserve);
4º Numa das pontas do tubo menor, prenda com fita uma circunferência feita de papel vegetal;
5º Prenda o tubo menor com a face (a que está com papel vegetal), com a face (ainda aberta do tubo maior);
6º Agora você tem uma câmara escura.


Deixe o ambiente o mais escuro possível, ligue a vela e olhe pela face oposta ao orifício.
Você irá perceber que a imagem da vela, será projetada invertida.
Obs.: Se quiser coloque uma lupa encostada na face com orifício para aumentar a nitidez.


CONCLUSÃO:
A luz emitida em linha reta, pela parte superior da vela, se propaga inferiormente no papel vegetal;
A luz emitida em linha reta, pela parte inferior da vela; se propaga superiormente no papel vegetal.


Nome: ARTHUR KRUMENAUER

sexta-feira, 30 de março de 2012

Porque o céu é azul?


       A resposta está em como os raios solares interagem com a nossa atmosfera.
A luz é uma onde eletromagnética, e ela se colide com as moléculas que existem na nossa atmosfera fazendo com que fossem emitidas diversas cores. A cor azul é a onde de menor comprimento, e a vermelha de maior comprimento, as ondas de cores de menor comprimento tem a propagação mais fácil.

       Porém a luz violeta é menor do que a luz azul então porque o céu não é violeta? Porque na luz solar não existe luz violeta suficiente para iluminar o céu.Observem a decomposição da luz através de um prisma: Bons podem dizer que o prisma é a nossa atmosfera e a luz branca nossa luz solar.
Ao entardecer: O momento em que as cores, vermelho, laranja e amarelo são separadas e se tornam visíveis.

O Experimento:

    Lista de Material Uma lanterna de luz branca, uma aquário, água e um pouco de leite.

1) Coloque o aquário em cima de uma mesa, coloque água até a metade e coloque a lanterna encostada em uma das paredes do aquário;
2) Tente observar o feixe de luz que se propaga pela água; 
3) Acrescente gotas de leite;
4) Segure a lanterna contra o aquário , como foi feito antes. Repare que o feixe de luz agora é fácil de ser visto ao atravessar a água. Observe o feixe de luz olhando pelas outras laterais e pela face oposta a da lanterna, por onde a luz escapa do recipiente. Repare que, de lado, o feixe é visto ligeiramente azul e na extremidade oposta, aparece um pouco amarelado.
5) Acrescente um pouco mais de leite na água e observe o que acontece. Agora, visto de lado, o feixe de luz mostra-se bem azul e bastante laranja visto pela face oposta à da entrada da luz. 


Nomes: Alison Vidal
             Letícia Briasco