terça-feira, 10 de abril de 2012

Caleidoscópio

O caleidoscópio trata-se de um aparelho óptico formado por um tubo cilíndrico, cujo fundo é de vidro; no interior são colocados alguns fragmentos de vidro colorido e três espelhinhos. pondo-se diante da luz e observando no interior do tubo, através de um furo feito na tampa, e fazendo rolar lentamente o objeto, assiste-se a um espetáculo bastante divertido; de fato, os pequenos vidros coloridos, com os reflexos dos espelhos, multiplicam-se e, mudando de lugar a cada movimento da mão, dão lugar a numeroso desenhos simétricos e sempre diferente. Estes espelhos podem ser dispostos em ângulos diferentes: a 45°, cada um dos três espelhos formava oito imagens duplicadas. A 60°, formava seis imagens e a 90°, formava quatro imagens. Esta atividade trabalha o conceito de reflexão da luz em superfícies polidas, a coordenação motora, a linguagem oral, a atenção e concentração.

•MATERIAL

3 espelhos planos com bordas lixadas de larguras diferentes (3, 4 e 5 cm) e todas do mesmo comprimento (15 cm)
Fita crepe
Cola
Lápis ou caneta (opcional)
Papelão ou cano PVC (opcional)
Pequenos fragmentos coloridos (miçangas, papeis cortados, lantejoulas, etc)
Papel vegetal ou plástico leitoso (opcional)

•PROCEDIMENTO

Com a fita crepe, una os três espelhos, de modo com que eles fiquem como um triângulo, e coloque-os dentro do tubo de PVC. Com uma folha de plástico leitoso ou papel vegetal, tampe uma das extremidades do tupo e acrescente os pequenos fragmentos coloridos dentro dos espelhos. Faça um pequeno orifício no centro do material opaco e tampe a outra extremidade. Basta agora olhar pelo orifício, voltando a outra extremidade para alguma fonte direta de luz. Prontinho, agora é partir para a imaginação e se surpreender com as imagens que formaram diante desse universo mágico. Espero que tenham gostado do trabalho solicitado pelo professor Julio Cesar!

INTEGRENTES: BRENDA MARQUES
                         WALESKA NASCIMENTO

Luz no fim do túnel

Luz no fim do túnel:

-Utilizamos:
*Dois canos medianos;
*Um suporte de madeira para juntos os canos;
*Um espelho;
*Uma lanterna;

Quando ocorre a incidência da luz, no nosso caso, dentro dos canos e se a colocarmos no ângulo certo em uma superfície e ela retorna ao meio do qual ela estava se propagando, dizemos que ocorreu o fenômeno óptico reflexão.
Seja um espelho (s) plano em que é feita a incidência de um raio de luz RI que forma um ângulo i com a normal do espelho; o raio refletido RR formará um ângulo r com a normal do espelho

A 1° lei da reflexão: O raio incidente (RI) à normal e o raio refletido são cooplanares, ou seja, estão no mesmo plano.

A 2º lei da refração: O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão (r = i)

A imagem formada por um espelho plano é determinada através do prolongamento dos raios refletidos.
 
A imagem formada pode ser real ou imaginária. Se o objeto for real, a imagem é virtual; e se o objeto for virtual, a imagem é real.

Nomes: Douglas Santos,
             Magno Alan,
             Maycon Cardoso.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Câmara Escura

     A câmara escura de orifício é um objeto totalmente fechado, com as paredes opacas e com um pequeno orifício em uma das faces. Ao colocarmos um pequeno objeto luminoso em frente à câmara, podemos observar a imagem formada na parede oposta ao orifício, sendo essa imagem real e invertida. 
     O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício, onde a luz entra pela íris, e o orifício central é a pupila. Ao penetrar a pupila, a luz chega à região oposta chamada de retina, onde a imagem é formada.
     Na câmara escura, quanto menor for o orifício, mais nítida será a imagem formada pela câmara. 
     CONSTRUINDO UMA CÂMARA ESCURA
     1 tubo de papelão
     1 pedaço de papel vegetal 
     1 tesoura  
     1 vela
     Fita crepe/similar 
     Cartolina
     Lápis
1º Pegue um tubo de aprox. 40cm, corte em 10cm;
2º Na cartolina desenhe a circunferência do tubo, prenda com fita numa das pontas do tubo maior; 
3º Com a ponta do lápis faça um furo na cartolina - (Reserve);
4º Numa das pontas do tubo menor, prenda com fita uma circunferência feita de papel vegetal;
5º Prenda o tubo menor com a face (a que está com papel vegetal), com a face (ainda aberta do tubo maior);
6º Agora você tem uma câmara escura.


Deixe o ambiente o mais escuro possível, ligue a vela e olhe pela face oposta ao orifício.
Você irá perceber que a imagem da vela, será projetada invertida.
Obs.: Se quiser coloque uma lupa encostada na face com orifício para aumentar a nitidez.


CONCLUSÃO:
A luz emitida em linha reta, pela parte superior da vela, se propaga inferiormente no papel vegetal;
A luz emitida em linha reta, pela parte inferior da vela; se propaga superiormente no papel vegetal.


Nome: ARTHUR KRUMENAUER